Pular para o conteúdo principal

Postagens

Foi paixão

Foi paixão, foi perdição, logo no primeiro olhar. Não tenho palavras com que possa explicar, o espanto ou adimiração, com que aquele sorriso que arrastou meu coração, E aquele olhar, que desperta mil paixões, e eu, rendido ao teu olhar, e perdido em seus encantos, sigo a vida e faço meu canto. 

Um dia acordei

Um dia acordei sem saber o que viria agora, como demoraria a hora, que tenho a viver. E olhei pela janela, e fiquei na espera, dos sonhos que virão. Um dia acordei, e esperei o que vir, esperei surgir o sol, mas a nuvem o cobriu, e meu sonho sumiu, Mas não custa tentar, dormir e tentar, dormir e sonhar, acordar pra fazer, a vida acontecer.

Anjo

Retomando o ciclo do olhar, depois de dias, resgato o olhar do anjo da guarda, esse mesmo que nossos pais nos ensinaram a respeitar na infância. Que os anjos nos protejam e abençoem para sempre tomar as decisões certas e acertar os rumos com a vontade do Eterno Criador. Um par de olhos, e um sorriso, um par de anos pra viver, e um sonho a alcançar, gente nova a conhecer. E se depara com as flores, com os amores, com a paz e o terror. E corre em frente, e vai mais longe, e uma nuvem o alcançou. É só a chuva que cobre o rosto, e não me deixa conhecer, mais que os olhos e o sorriso, Deste ser que se encantou, Alguém que sequer existe, anjo que veio do céu. Se transformam os papéis, e perdem-se os anéis, mas segue sempre na penumbra, aquele passo a soluçar, como quisesse me avisar, Que há alguém a cuidar, de tudo o que estou a fazer. Esta presença vem do céu, e foi D-us quem enviou, Anjo doce que me guarda, guarde também a meu amor.

Complexo...

Para hoje, desde o caminho que nos aponta o grande mestre Edgar Morin segue um poema que nos pode ajudar a refletir sobre o que vem a ser nossa vida frente a velocidade das mudanças que nos atingem a cada dia: um grande mar de incertezas, com pequenas ilhas de certeza, que insistem em mover-se sob nossas insistentes vontades de ter pés firmes em uma certeza qualquer... E se juntam o tempo inteiro O simples e o complexo o mais difícil e o tão fácil a coragem com a ousadia a certeza e a contradição. e não, que seja sem nexo, embora qual agulheiro, de coisas que vão e vem, não se faz assim retrátil, a certeza e a dúvida, e me resta ainda a mania, de tudo querer apartar, da crise que atinge ao resto, e que resta ainda saber, que atinge-nos a complexidade de todas as respostas,  que não passam sequer, de perguntas sobre o incerto.

Passo...

Dei um passo e foi em falso e me doeu até o meio E foi sem freio o caminhão e passou-lhe a mão no coração, da jovem donzela, à passarela. Dei um passo, e pisei no rato, que gritou que gato, me sacou a mão, e dei-lhe razão, pois na contramão, fui caminhar.

Carícia...

Saio na rua de manhã, a chuva cai e o vento vem me faz uma carícia de afã, e lá longe o barulho do trem, com quem viaja o pensamento. e sinto no abraço a tua mão; e sinto no repouso, bem. e te faço meu juramento, de que serei só teu, paixão. E nesta carícia me perco e até esqueço a razão, do porque estou tão longe, de seu amor, minha razão. Mas nesta rua fria, te sinto também tão perto, e assim como é justo e certo; que somos um, corpo e coração; e desejo minha mão em tua mão; e na ternura de teu olhar, mergulhar e viajar, um só sonho e uma razão. Nós dois, uma integração.

Meus olhos...

Meus olhos, já não suportam mais, Viver e olhar, longe dos teus olhos. Meus olhos já não podem, viver sem o brilho dos teus. Tudo o que busca, é o sorriso do teu olhar; a forma que só ele sabe me abraçar, me tomar para si, e se entregar... uma vida inteira. aos meus, ao amor.

Olhei o sol...

Eu olhei ao sol, e me queimou. Fiz de tudo e alcancei o que podia. Porque o sol, tem a sua missão, que é aquecer, E eu tenho a minha, que é buscar, que é olhar sempre de outro modo, mas olhar, para aquecer também meu coração.

El saber de uno

 Mirando a una ponencia de Paulo Freire en español, en que me reí muchisimo, y reflejando cerca del conocimiento lo escribi, y así sigue para ustedes... El saber que uno tiene nunca és puro, siempre es hecho; que se alcanza, y se contruye al caminar.. Que se hace de sueños que uno tiene, y que busca... El saber no es, aquello que alcanzó sino que lo que ha caminado. Se sabe de los pasos, que uno dá antes que pueda alcanzar aquello que está a buscar Es así... y siempre así, el saber que uno tiene.

Seu olhar...

Para hoje dia de San Valentín, patrono dos namorados, uma poema sobre o olhar que encanta e que apaixona... E dedico-o a minha amada Juliana Alves, cujo olhar me encantou no primeiro momento que meus olhos encontraram os seus. Seu olhar me chamou, me inspirou e eis que agora sou, escravo teu, de teu amor, de teus beijos, e carinhos. foi perfeito o teu olhar a me chamar e me guiar. Mas foi justo teu olhar, que me fez chorar, mas que me faz feliz, Que amo e quero ver, sempre a sorrir.

Mirem...

Mirem como a melhor forma de viver é o amor, e sem amor não se vive. Hoje, com 7 meses que estou de namoro com a Srta. Juliana Alves, sinto que em mim o amor cresce cada dia mais, e que na vida só não há limite para o amor, e que cada sorriso da pessoa, cada olhar vale a pena, só nos enche de felicidade... Mirem quanta luz há no amor dedicado, no abraço apertado e beijo de amor... Mirem que sol, que chuva, que som e calor, quanto amor, está a inundar... quanto encanto estar no amor, no meu sol, em sua luz, Mirem que paz, veja como traz a chuva o calor, o conforto, o prazer de amar, e de ser... Mirem quanta luz inunda o mundo quando um sorriso quando te expressas. Mirem quanta luz há, no amor dedicado, no abraço apertado e no beijo de amor, E o meu amor... só fica maior, com o tempo, como a lua e sol, que são reflexo, do encanto, do olhar, do amor.

Hoje eu vi...

Me considero um poeta do olhar, e o olhar aparece para mim como a forma que o homem faz e transforma o mundo em que está. O Olhar é mais que um meio de acesso do homem ao mundo, é a fonte da criação de sentido para tudo aquilo que cerca o homem. Hoje eu vi, e olhei. E parado fiquei, Como passou uma ideia uma luz, uma paz e aí fiz este poema solto, roto, talvez sem par um impar talvez, me cocei o nariz e findei com um ponto o que tinha a dizer.

Olhar...

Esse é um poema bastante filosófico, inspirado na filosofia moderna, que me diz que a coisa, não é propriamente a coisa como me parece, a coisa é para mim, como a vejo, o que ela me traz, e a arte sempre nos traz essa informação a tona... Não é o que o artista me diz ou quis me dizer, mas como eu vejo o que ele me diz... Quando olho, embora não vejo... Não creio, e não faço. Não se permite uma ideia, Que se possa apossar de minha mente, ou do coração, que me tome, a razão... Sou mais o que vejo, e como vejo, que o que creio, ter visto... pois como vejo, é que me traz a ideia, do que vejo, porque vejo, e quem sou... ou não vejo a coisa, e ela é não vista, e me entendo, como vejo...

Não vou...

Passados uns dias de descanso volto agora a versejar para meus amados leitores... Fica a lembrança de que todo o amor que está em nossa vida, apenas soma, jamais subtrai... Só vou olhar uma vez, só vou parar para ver. Não vou deixar que se vá, nem que se perda esse amor. Só vou parar se for pra ser seu pra sempre, e não mais, por um só dia, uma noite, por um só beijo, um calor... Só vou te pedir mais um beijo, um abraço e um afago mais, só uma vida inteira. Só vou olhar uma vez mais e só vou parar pra te ver, e não vou deixar que se vá.

Vida que passa...

Mais uma vez recorro a inspiração a Eduardo Galeno e agora junto também John Lennon para contemplar a vida, nossa vida que passa.... Essa nossa vida que passa, Com coisas que vem e que vão, E outras que nem sai do lugar, Mas que passa tão depressa, Que há quem não consiga sentir Que assim e nossa vida Tão passageira que chega a ser, Uma dor ou mesmo um suspiro, Que e como coisa que passa, Quando muito ocupados estamos,  Em fazer muitas coisas da vida... Há quem muitas conquistas almeje, E quem prefira parado ficar. O risco e só não aproveitar Disso que passa enquanto buscamos. Alguém disse que perde, Quem tudo quer ganhar... Porque enquanto ganha Pode perder de aproveitar, E o bom da vida não e ter, Senão que e conquistar.

Parada...

Meus amados leitores desculpa por esses dias sem postagens, pois com a coisa da viagem muito cansativa acabei por não ter condições de postar, mas retomo o ritmo, e justo com um poema chamado parada, até porque e preciso que a gente faça paradas estratégicas em nossas vidas para refletir sobre os rumosque estamos tomando em nossas vidas... Não para se arrepender, senão que para continuar acertando sempre os nossos rumos no sentido que manda o nosso coração, porque onde está o teu tesouro, aí estará o teu coração... As vezes paro, E por parar não digo estar. Digo não guardar, Quero dizer esvaziar, De tudo que não e bom; Do que não se merece guardar. As vezes preciso, Fazer uma parada; Daquelas bem estratégicas; Como para reabastecer,  A minha alma e o coração,  Da mais pura fé  E da razão.  Às vezes e preciso parar,  Da correria que hora está;  Uma parada para amar, Pra se doar e ser mais eu, Para sonhar e aprumar Os ...

Ser ou não ser...

Esse poema nasceu da discussão entre os nobres colegas filósofos Dardânia e Héctor Luis Muñoz sobre as questões filosóficas voltadas para a essencia do homem e sua existência, assim que escrevi ste prome para guardar na memória essa situação. Ser ou não ser já me disse um poeta, já não é a questão que move minhas pétalas e não é a razão  nem mesmo o X da questão Só é fato que nem sou, ao menos existo, e me faço eu meu ser, que nunca vai ser, porque ser pronto não chegará, porque há sempre algo a se buscar e a razão do fazer e até mesmo do ser já não é mais isso, senão tornar-se.

Hoje é um dia de saudades

Muito simples esse poema, o comecei diante do memorial às mães da plaza de mayo aqui na Argentina. Foram mães que perderam seus filhos levados pela cruel ditadura, mas não são só mães, são mães que não verão mais seus filhos, foram filhos que partiram e não poderão regressar, foram mães que educaram a gente lutadora e até agora lutam para que não se repita a mais ninguém o que sucedeu a seus filhos. Este poema é em honra a essas mulheres fortes, que embora não possam lê-ĺo, possam receber a fé e a força para manterem-se firmes na luta contra a injustiça, embora não possam mais abraçar a seus filhos. Hoje o dia foi de saudades, de saudades do que se foi; de saudades do que não chegou; Vendo a mãe que seus filhos perdeu, E a jovem que não viu seu amor. Hoje o dia foi de saudades. daqueles que se perderam e daqueles que não voltaram De saudades dos que se foram e dos que foram vítimas, de saudades com amor e de saudades com dor, De saudades daquelas coisas que poderão lo...

Tempo

O tempo é o grande segredo e mistério que move a humanidade, tão parcial é, que embora o dia sempre tenha 24 horas, para uns parece ter muito pouco e para outros demais. Assim é crucial lembrar o papel fundamental do tempo em nossas vidas, poir só ele nos mostra como valeu a pena mudar, crescer e ser quem somos... Tempo remédio das dores... que curas amores... e fazes render. Tempo  como és tão doce, e quão mal podes ser, se manténs conosco... o que já deixamos partir. Tempo Sê tu a medida Que cura as feridas, que lavas as dores... que mantém só os amores que são correspondidos.

Saber...

Por razões técnicas o poema de hoje está sendo postado do tablet e não do computador como de costume, em razão disso há alguns problemas na escrita, no que se refere aos acentos especialmente. Peço dwsculpas ao leitor por isso dificultar um pouco o entendimento, prometendo corrigir a publicação tão logo isso seja possível... Saber não e sabe já, Saber e estar sabendo. Conhecer?  Ir conhecendo.  E ir mais longe; Já não e ter parado, Mas, caminhar sempre. O segredo não e guardar, E pode até partilhar; Mas saber mesmo, e buscar.