Esse é um poema bastante filosófico, inspirado na filosofia moderna, que me diz que a coisa, não é propriamente a coisa como me parece, a coisa é para mim, como a vejo, o que ela me traz, e a arte sempre nos traz essa informação a tona... Não é o que o artista me diz ou quis me dizer, mas como eu vejo o que ele me diz...
Quando olho,
embora não vejo...
Não creio,
e não faço.
Não se permite uma ideia,
Que se possa apossar
de minha mente,
ou do coração,
que me tome,
a razão...
Sou mais o que vejo,
e como vejo,
que o que creio,
ter visto...
pois como vejo,
é que me traz a ideia,
do que vejo,
porque vejo,
e quem sou...
ou não vejo a coisa,
e ela é não vista,
e me entendo,
como vejo...
Quando olho,
embora não vejo...
Não creio,
e não faço.
Não se permite uma ideia,
Que se possa apossar
de minha mente,
ou do coração,
que me tome,
a razão...
Sou mais o que vejo,
e como vejo,
que o que creio,
ter visto...
pois como vejo,
é que me traz a ideia,
do que vejo,
porque vejo,
e quem sou...
ou não vejo a coisa,
e ela é não vista,
e me entendo,
como vejo...
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