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Saber...

Por razões técnicas o poema de hoje está sendo postado do tablet e não do computador como de costume, em razão disso há alguns problemas na escrita, no que se refere aos acentos especialmente. Peço dwsculpas ao leitor por isso dificultar um pouco o entendimento, prometendo corrigir a publicação tão logo isso seja possível...

Saber não e sabe já,
Saber e estar sabendo.
Conhecer?
 Ir conhecendo.
 E ir mais longe;
Já não e ter parado,
Mas, caminhar sempre.
O segredo não e guardar,
E pode até partilhar;
Mas saber mesmo, e buscar.

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Só uma ideia

Sabe o que quero? O que quero agora? só mesmo uma ideia, Algo para fazer, que me faça melhor. Um tema para escrever. O que realmente quero? é uma ideia... que não me deixe parado, só mesmo uma ideia, que mude a tudo que passou. Que faça o novo, totalmente novo. E que o futuro não seja mais igual.  

Espero

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Hoje eu vi...

Me considero um poeta do olhar, e o olhar aparece para mim como a forma que o homem faz e transforma o mundo em que está. O Olhar é mais que um meio de acesso do homem ao mundo, é a fonte da criação de sentido para tudo aquilo que cerca o homem. Hoje eu vi, e olhei. E parado fiquei, Como passou uma ideia uma luz, uma paz e aí fiz este poema solto, roto, talvez sem par um impar talvez, me cocei o nariz e findei com um ponto o que tinha a dizer.