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Mostrando postagens de dezembro 14, 2011

COMO ESTÁS?

Já faz tanto tempo não te vejo E estas tão longe daqui. Ver-te, eu desejo; Como estas? Não sei de ti. Como vais? Isso não sei. E se vens? Venha até mim. Saber como estas almejo; Quero relembrar, quanto te amei. O tempo corre muito ligeiro, E há tempos estamos distantes. A mente, pensando em ti é formigueiro; Que volve tudo em instantes. Lembro o nosso feliz passado, E fico qual um militante: Correndo e lembrando o loureiro, Do amor que se foi e ainda é lembrado.       Ainda é amado este amor ordeiro, Mais que no passado, ora te quero. Fico assim meio cabreiro, Quando falam de ti com esmero; E daquele amor que é só teu. E me afasto do lero-lero, Como um bom cavalheiro Vou à busca do amor da dama: o seu.