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Quem Sou eu

Me chamo Luís Carlos Ribeiro, sou professor de Filosofia e Teologia no Ensino Médio e no Ensino Superior. Com esse blog pretendo publicar alguns poemas que vou criando no meu dia-a-dia, que são fruto de reflexões acerca de minha própria existência e das experiências pessoais que tive e tenho no passado e no presente.
É uma forma de louvar o próprio tempo que faz com que milagres aconteçam em nossa vida, quando encontramos pessoas que se tornam anjos em nossas vidas, e nos afastam de infortúnios que nos surgem e que porventura podem nos atrapalhar e/ou trazer problemas futuros.
Talvez perpasse o que alguns chamam de destino, ou simplesmente seja uma reflexão sobre o mesmo, se é que ele existe, previamente determinado, ou é fruto daquilo que escolhemos para as nossas vidas...
Este blog, vem para mim, como um filho, a quem é preciso acalentar e alimentar diariamente, e isso se dará por poemas que refletem o próprio desespero que é o cotidiano, uma única vez...


"A vida não permite ensaios, e esse é o segredo do sucesso, ela é uma peça que só é possível estrelar uma única vez"

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Asceta

Asceta sou da vida e do amor e procurando estou só um remédio pra curar a ferida da tristeza e do tédio da solidão em que estou. Quero um amor que me eleve ao céu e faça-me artista ao menos melhor que o asceta que sou do amor.

Quero esse amor

Quero esse amor, inteiro, rasgado simples entrega Quero esse amor como se o último fosse ... Um último beijo, um abraço uma última dor Quero esse amor, que simplesmente se achegou que de uma vez me carregou me tornos presa fácil Quero esse amor, Quero tão pura e simplesmente que não adianta outras palavras para dizer apenas que quero Quero esse amor

JE SUIS CHARLIE: O TERROR ESTÁ DE VOLTA ( CRÔNICA)

Vejo uma jovem senhora descendo a rua despreocupadamente pela manhã. Parece olhar distante o horizonte. Ao passar diante da padaria do bairro, de repente tudo muda: o olhar antes calmo, agora se torna tenso, olha um lado e outro, como que a farejar o perigo. O passo antes lento, agora é apressado, como que a fugir. Teria lembrado de Paris? Ou o longínquo 11 de setembro de 2001? Ou seriam as guerras entre traficantes que vez por outra estouram nas periferias das grandes brasileiras que estaria lhe vindo a mente? O que seria capaz de fazer com que alguém tão rapidamente seu semblante e suas atitudes? Hoje, mais do que nunca, vivemos as informações que recebemos a todo instante de todas as partes do mundo na hora que acontecem. Aquela jovem senhora a descer a rua, ao ter a noticia do sombrio evento que a todos despertou neste 7 de janeiro de 2015 e, ao se deparar com o simples cair de uma bandeja de padaria entrara em pânico. Até que ponto estamos seguros? O veiculo de comunicaçã...