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Quem Sou eu

Me chamo Luís Carlos Ribeiro, sou professor de Filosofia e Teologia no Ensino Médio e no Ensino Superior. Com esse blog pretendo publicar alguns poemas que vou criando no meu dia-a-dia, que são fruto de reflexões acerca de minha própria existência e das experiências pessoais que tive e tenho no passado e no presente.
É uma forma de louvar o próprio tempo que faz com que milagres aconteçam em nossa vida, quando encontramos pessoas que se tornam anjos em nossas vidas, e nos afastam de infortúnios que nos surgem e que porventura podem nos atrapalhar e/ou trazer problemas futuros.
Talvez perpasse o que alguns chamam de destino, ou simplesmente seja uma reflexão sobre o mesmo, se é que ele existe, previamente determinado, ou é fruto daquilo que escolhemos para as nossas vidas...
Este blog, vem para mim, como um filho, a quem é preciso acalentar e alimentar diariamente, e isso se dará por poemas que refletem o próprio desespero que é o cotidiano, uma única vez...


"A vida não permite ensaios, e esse é o segredo do sucesso, ela é uma peça que só é possível estrelar uma única vez"

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Espero

  O que agradeço de 20? É estar vivo mais um dia É poder sonhar que existirá uma esperança um mundo melhor depois Mais esperanças que Adeus, Menos despedidas e mais abraços, sorrisos e reencontros. Espero menos dor e aperto no coração por cada chamada, E ter notícias boas toda hora, Sonho mesmo,  que o ser humano seja o melhor dou outro lado, Que o trabalho seja tão bom e comprometido como antes que os impactos negativos sejam superados, e que os amores e encontros podem ser intensos.

Só uma ideia

Sabe o que quero? O que quero agora? só mesmo uma ideia, Algo para fazer, que me faça melhor. Um tema para escrever. O que realmente quero? é uma ideia... que não me deixe parado, só mesmo uma ideia, que mude a tudo que passou. Que faça o novo, totalmente novo. E que o futuro não seja mais igual.  

JE SUIS CHARLIE: O TERROR ESTÁ DE VOLTA ( CRÔNICA)

Vejo uma jovem senhora descendo a rua despreocupadamente pela manhã. Parece olhar distante o horizonte. Ao passar diante da padaria do bairro, de repente tudo muda: o olhar antes calmo, agora se torna tenso, olha um lado e outro, como que a farejar o perigo. O passo antes lento, agora é apressado, como que a fugir. Teria lembrado de Paris? Ou o longínquo 11 de setembro de 2001? Ou seriam as guerras entre traficantes que vez por outra estouram nas periferias das grandes brasileiras que estaria lhe vindo a mente? O que seria capaz de fazer com que alguém tão rapidamente seu semblante e suas atitudes? Hoje, mais do que nunca, vivemos as informações que recebemos a todo instante de todas as partes do mundo na hora que acontecem. Aquela jovem senhora a descer a rua, ao ter a noticia do sombrio evento que a todos despertou neste 7 de janeiro de 2015 e, ao se deparar com o simples cair de uma bandeja de padaria entrara em pânico. Até que ponto estamos seguros? O veiculo de comunicaçã...