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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Complexo...

Para hoje, desde o caminho que nos aponta o grande mestre Edgar Morin segue um poema que nos pode ajudar a refletir sobre o que vem a ser nossa vida frente a velocidade das mudanças que nos atingem a cada dia: um grande mar de incertezas, com pequenas ilhas de certeza, que insistem em mover-se sob nossas insistentes vontades de ter pés firmes em uma certeza qualquer... E se juntam o tempo inteiro O simples e o complexo o mais difícil e o tão fácil a coragem com a ousadia a certeza e a contradição. e não, que seja sem nexo, embora qual agulheiro, de coisas que vão e vem, não se faz assim retrátil, a certeza e a dúvida, e me resta ainda a mania, de tudo querer apartar, da crise que atinge ao resto, e que resta ainda saber, que atinge-nos a complexidade de todas as respostas,  que não passam sequer, de perguntas sobre o incerto.

Passo...

Dei um passo e foi em falso e me doeu até o meio E foi sem freio o caminhão e passou-lhe a mão no coração, da jovem donzela, à passarela. Dei um passo, e pisei no rato, que gritou que gato, me sacou a mão, e dei-lhe razão, pois na contramão, fui caminhar.

Carícia...

Saio na rua de manhã, a chuva cai e o vento vem me faz uma carícia de afã, e lá longe o barulho do trem, com quem viaja o pensamento. e sinto no abraço a tua mão; e sinto no repouso, bem. e te faço meu juramento, de que serei só teu, paixão. E nesta carícia me perco e até esqueço a razão, do porque estou tão longe, de seu amor, minha razão. Mas nesta rua fria, te sinto também tão perto, e assim como é justo e certo; que somos um, corpo e coração; e desejo minha mão em tua mão; e na ternura de teu olhar, mergulhar e viajar, um só sonho e uma razão. Nós dois, uma integração.

Meus olhos...

Meus olhos, já não suportam mais, Viver e olhar, longe dos teus olhos. Meus olhos já não podem, viver sem o brilho dos teus. Tudo o que busca, é o sorriso do teu olhar; a forma que só ele sabe me abraçar, me tomar para si, e se entregar... uma vida inteira. aos meus, ao amor.

Olhei o sol...

Eu olhei ao sol, e me queimou. Fiz de tudo e alcancei o que podia. Porque o sol, tem a sua missão, que é aquecer, E eu tenho a minha, que é buscar, que é olhar sempre de outro modo, mas olhar, para aquecer também meu coração.

El saber de uno

 Mirando a una ponencia de Paulo Freire en español, en que me reí muchisimo, y reflejando cerca del conocimiento lo escribi, y así sigue para ustedes... El saber que uno tiene nunca és puro, siempre es hecho; que se alcanza, y se contruye al caminar.. Que se hace de sueños que uno tiene, y que busca... El saber no es, aquello que alcanzó sino que lo que ha caminado. Se sabe de los pasos, que uno dá antes que pueda alcanzar aquello que está a buscar Es así... y siempre así, el saber que uno tiene.

Seu olhar...

Para hoje dia de San Valentín, patrono dos namorados, uma poema sobre o olhar que encanta e que apaixona... E dedico-o a minha amada Juliana Alves, cujo olhar me encantou no primeiro momento que meus olhos encontraram os seus. Seu olhar me chamou, me inspirou e eis que agora sou, escravo teu, de teu amor, de teus beijos, e carinhos. foi perfeito o teu olhar a me chamar e me guiar. Mas foi justo teu olhar, que me fez chorar, mas que me faz feliz, Que amo e quero ver, sempre a sorrir.

Mirem...

Mirem como a melhor forma de viver é o amor, e sem amor não se vive. Hoje, com 7 meses que estou de namoro com a Srta. Juliana Alves, sinto que em mim o amor cresce cada dia mais, e que na vida só não há limite para o amor, e que cada sorriso da pessoa, cada olhar vale a pena, só nos enche de felicidade... Mirem quanta luz há no amor dedicado, no abraço apertado e beijo de amor... Mirem que sol, que chuva, que som e calor, quanto amor, está a inundar... quanto encanto estar no amor, no meu sol, em sua luz, Mirem que paz, veja como traz a chuva o calor, o conforto, o prazer de amar, e de ser... Mirem quanta luz inunda o mundo quando um sorriso quando te expressas. Mirem quanta luz há, no amor dedicado, no abraço apertado e no beijo de amor, E o meu amor... só fica maior, com o tempo, como a lua e sol, que são reflexo, do encanto, do olhar, do amor.

Hoje eu vi...

Me considero um poeta do olhar, e o olhar aparece para mim como a forma que o homem faz e transforma o mundo em que está. O Olhar é mais que um meio de acesso do homem ao mundo, é a fonte da criação de sentido para tudo aquilo que cerca o homem. Hoje eu vi, e olhei. E parado fiquei, Como passou uma ideia uma luz, uma paz e aí fiz este poema solto, roto, talvez sem par um impar talvez, me cocei o nariz e findei com um ponto o que tinha a dizer.

Olhar...

Esse é um poema bastante filosófico, inspirado na filosofia moderna, que me diz que a coisa, não é propriamente a coisa como me parece, a coisa é para mim, como a vejo, o que ela me traz, e a arte sempre nos traz essa informação a tona... Não é o que o artista me diz ou quis me dizer, mas como eu vejo o que ele me diz... Quando olho, embora não vejo... Não creio, e não faço. Não se permite uma ideia, Que se possa apossar de minha mente, ou do coração, que me tome, a razão... Sou mais o que vejo, e como vejo, que o que creio, ter visto... pois como vejo, é que me traz a ideia, do que vejo, porque vejo, e quem sou... ou não vejo a coisa, e ela é não vista, e me entendo, como vejo...

Não vou...

Passados uns dias de descanso volto agora a versejar para meus amados leitores... Fica a lembrança de que todo o amor que está em nossa vida, apenas soma, jamais subtrai... Só vou olhar uma vez, só vou parar para ver. Não vou deixar que se vá, nem que se perda esse amor. Só vou parar se for pra ser seu pra sempre, e não mais, por um só dia, uma noite, por um só beijo, um calor... Só vou te pedir mais um beijo, um abraço e um afago mais, só uma vida inteira. Só vou olhar uma vez mais e só vou parar pra te ver, e não vou deixar que se vá.

Vida que passa...

Mais uma vez recorro a inspiração a Eduardo Galeno e agora junto também John Lennon para contemplar a vida, nossa vida que passa.... Essa nossa vida que passa, Com coisas que vem e que vão, E outras que nem sai do lugar, Mas que passa tão depressa, Que há quem não consiga sentir Que assim e nossa vida Tão passageira que chega a ser, Uma dor ou mesmo um suspiro, Que e como coisa que passa, Quando muito ocupados estamos,  Em fazer muitas coisas da vida... Há quem muitas conquistas almeje, E quem prefira parado ficar. O risco e só não aproveitar Disso que passa enquanto buscamos. Alguém disse que perde, Quem tudo quer ganhar... Porque enquanto ganha Pode perder de aproveitar, E o bom da vida não e ter, Senão que e conquistar.

Parada...

Meus amados leitores desculpa por esses dias sem postagens, pois com a coisa da viagem muito cansativa acabei por não ter condições de postar, mas retomo o ritmo, e justo com um poema chamado parada, até porque e preciso que a gente faça paradas estratégicas em nossas vidas para refletir sobre os rumosque estamos tomando em nossas vidas... Não para se arrepender, senão que para continuar acertando sempre os nossos rumos no sentido que manda o nosso coração, porque onde está o teu tesouro, aí estará o teu coração... As vezes paro, E por parar não digo estar. Digo não guardar, Quero dizer esvaziar, De tudo que não e bom; Do que não se merece guardar. As vezes preciso, Fazer uma parada; Daquelas bem estratégicas; Como para reabastecer,  A minha alma e o coração,  Da mais pura fé  E da razão.  Às vezes e preciso parar,  Da correria que hora está;  Uma parada para amar, Pra se doar e ser mais eu, Para sonhar e aprumar Os rumos aos sonhos, E aos des

Ser ou não ser...

Esse poema nasceu da discussão entre os nobres colegas filósofos Dardânia e Héctor Luis Muñoz sobre as questões filosóficas voltadas para a essencia do homem e sua existência, assim que escrevi ste prome para guardar na memória essa situação. Ser ou não ser já me disse um poeta, já não é a questão que move minhas pétalas e não é a razão  nem mesmo o X da questão Só é fato que nem sou, ao menos existo, e me faço eu meu ser, que nunca vai ser, porque ser pronto não chegará, porque há sempre algo a se buscar e a razão do fazer e até mesmo do ser já não é mais isso, senão tornar-se.