O poema de hoje busca juntar dos elementos que agora estão muito presentes, o frio, que se transformou do calor do verão depois das chuvas, e as saudades que sinto de minha namorada, Juliana Alves, a quem não vejo a hora de reencontrar e estar inteiro em seus braços e tê-la nos meus.
Chove agora,
e se poe triste meu coração;
chora de saudades meu peito,
e já não vejo a hora,
de ter a minha paixão.
E me enrolo nos lençóis,
que se estendem em meu leito,
e busco uma só razão,
para não fugir agora,
no rumo que manda a paixão.
A chuva cai,
e o frio vem e vai,
e já começa a me consumir.
A falta aumenta,
e o amor só cresce,
por esta que é minha razão.
Comentários
Postar um comentário
Será um prazer receber seus comentários e contribuições