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Fatos da existência



Nuvens tenebrosas que rondam
minha vida e tudo que sou.
Trevas da vida que encantam
e da ilusão desencantam.

Tempestades de morte pesadas
que trazem a morte à vida
chegando bem apressadas
partindo carregadas, feridas.

Raios de escuridão que se espalham
e fazem da vida uma morte
na dor todo o sentido encalham
na sua desgraçada má sorte.

Triste som da existência
de luas vermelhas de sangue
de uivos de dor ou dormência
de simples fatos de presença.

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Só uma ideia

Sabe o que quero? O que quero agora? só mesmo uma ideia, Algo para fazer, que me faça melhor. Um tema para escrever. O que realmente quero? é uma ideia... que não me deixe parado, só mesmo uma ideia, que mude a tudo que passou. Que faça o novo, totalmente novo. E que o futuro não seja mais igual.  

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Hoje eu vi...

Me considero um poeta do olhar, e o olhar aparece para mim como a forma que o homem faz e transforma o mundo em que está. O Olhar é mais que um meio de acesso do homem ao mundo, é a fonte da criação de sentido para tudo aquilo que cerca o homem. Hoje eu vi, e olhei. E parado fiquei, Como passou uma ideia uma luz, uma paz e aí fiz este poema solto, roto, talvez sem par um impar talvez, me cocei o nariz e findei com um ponto o que tinha a dizer.