Já faz tanto tempo não te vejo
E estas tão longe daqui.
Ver-te, eu desejo;
Como estas? Não sei de ti.
Como vais? Isso não sei.
E se vens? Venha até mim.
Saber como estas almejo;
Quero relembrar, quanto te amei.
O tempo corre muito ligeiro,
E há tempos estamos distantes.
A mente, pensando em ti é formigueiro;
Que volve tudo em instantes.
Lembro o nosso feliz passado,
E fico qual um militante:
Correndo e lembrando o loureiro,
Do amor que se foi e ainda é lembrado.
Mais que no passado, ora te quero.
Fico assim meio cabreiro,
Quando falam de ti com esmero;
E daquele amor que é só teu.
E me afasto do lero-lero,
Como um bom cavalheiro
Vou à busca do amor da dama: o seu.
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