Coisas da Vida - Poemas

Não poderia dizer que te amo sem pensar porque isso se deu mas não posso negar por mil anos que você é mais dona que eu Dona de meus pensamentos lutas e meus intentos Que nem sei como explicar pois me motiva mais, te amar Se ficasses distante de mim não se sobreviveria a tal fim Por que não tenho a esperança de perder-te um dia na dança Dona dos meus desejos dos mais publicos aos mais intimos dos que estão guardados no coração aos que os sabem a multidão. Dona minha, te peço que me ame como ora eu estou e sem medo confesso que por você sinto amor

Morrer quis De viver já cansei Não quero mais E não posso querer Viver longe de você E sem te amar Adeus é o que posso dizer Antes de partir e à morte me entregar. Vou-me, parto triste Sem você Sem nada pra crer ou esperar Pois sem você não há Alegria ou sentido Esperança ou abrigo; Nada há, a não ser Eu sozinho, sem vida Só morte e nada mais Pois sou nada sem teu amor.

Vejo o sol que brilha de certo me alcançou e desta vez me marcou marca forte e indolor seu calor veio e me deixou Assim perdido de amor.

Sinto falta de você e seu calor de seus beijos meu amor e o que quero e só te querer e pra sempre ter somente a você em minha vida e nos pensamentos e não mais sentir nenhuma falta de seu ser de mim mesmo.

Outro dia na rua escutei alguém que falava de amor e com muito cuidado atentei como narrava a sua dor. A pessoa, de quem me aproximei disse no peito, sentir forte dor, mas uma gostosa dor de amor que preenchia de alegria seu ser. E por instantes eu me deixei a escutar seu relato de amor com tal prazer, que até me inspirei para cantar seu amor, sua dor. Por aquelas emoções caminhei até ter vontade de ter um amor. Embora junto com alegria viesse dor mas desde aquele instante amei.

Nuvens tenebrosas que rondam minha vida e tudo que sou. Trevas da vida que encantam e da ilusão desencantam. Tempestades de morte pesadas que trazem a morte à vida chegando bem apressadas partindo carregadas, feridas. Raios de escuridão que se espalham e fazem da vida uma morte na dor todo o sentido encalham na sua desgraçada má sorte. Triste som da existência de luas vermelhas de sangue de uivos de dor ou dormência de simples fatos de presença.

Sempre me achei como sem jeito totalmente perdido até que um dia descobri que estava perdido só até quando te encontrei foi só ai que me achei e descobri ai sempre estive como diz o ditado onde o coração teu está teu tesouro encontrarás e eu encontrei meu amor a você.

Eu só quero uma idéia sobre a qual escrever a partir da qual viver moderadamente existir me escapar e ser só mesmo pra não morrer uma idéia somente.

cantar te beijar te querer espero que seja pra sempre esse amor um eterno e sempre feliz ato de amar e ser simplesmente não dois, mas um ser.

Não sou um daqueles covardes que não tem coragem de dizer e assumir o que são. Sou daqueles covardes que somente é e cuja existência a ninguém interessa e se cabe a Deus julgar Que não o conte a ninguém.

De sob a cruz de um herege espiei a toda a terra nele redimida e que per si aspirava ondas de sol, de céu e de azul eu pasmei o coitado morreu de pavor sem perdão sem amor se foi só sem de Deus poder receber do amor e o calor da vida herege se foi perdeu-se fora do céu e sem Deus ficou a vagar ou preso ao inferno onde vão todos nós, que não sabemos Do amor e com amor sempre viver Só perdido e coitado pra sempre sem Deus totalmente abandonado. Pobre herege sem amor e vida juntar-me a ti não quero e nem vou.

Vida amor dor ferida escapei prendi chorei morri ora vivo chora o ferido implora um cupido.

Estive morrendo de saudades d’um amor que nunca encontrei. Sofrendo até pouco estava até a hora em que te encontrei. Sei muito bem que não sabes o quanto eu me encantei. Bem mais que quando em Cades para a vida eu despertei. Muito bela tu estavas, e eu, apenas te olhei enquanto só me encantavas. Embasbacado eu fiquei ao perceber que me olhavas o que senti ali, nem sei.

Hoje me revelei ao amor que outro dia solitário encontrei Sem sorrir e entregue à dor e a seu carinho m’ presenteei. D’aquele momento até hora estou a encantar-me qual jovem rei co’ a plebéia e seu frescor que embevece-lhe de prazer. E como te busco sem dor, com esperança encontrar-te-ei para realizar-me no amor. E tudo o que ora mais sei é que meu coração vos dou. Ora, te amo como nunca amei.

Só tenho uma paixão a um único amor busco. A vida e viver são-me então prenda e razão do que luto. Morrer-me é sem razão se não deixar-vos só fruto em pensamento ou canção seria qual ferro bruto. que per si não tem ação e é contra isso que luto com toda e só uma paixão. pra poder deixar meu fruto à um só ou à nação pois que ora no amor debruço.

Buzinas faróis, motores vidas que vão e vem pedestres, transeuntes gritos e produtos promoções. Tudo isso é a rua nas cidades frutas, roupas carnes, calçados tudo é produto se compra ou se vende é essa a vida da cidade e na cidade. Para uns encanto a outros desprezível fazer o quê? é a vida A vida na cidade.

Ser humano apenas ser ético e transcendente complexo universalmente Ser de si Desde o embrião. Ser de paixão amor e revolução. Um simples ser Coitado Que inda nem sabe que é.

Vou te contar todas as minhas quimeras. te cantar as minhas mazelas me encantar com as jovens gazelas e morrer de chorar nas sentinelas me deixar a morrer sem querelas. vou mergulhar num mar de esperas pra te amar sem qualquer reservas simplesmente amar sem esconder-se nas janelas abertamente amar sem precisar de cancelas só de nós dois e a chancela.

Olhei-te sem acreditar que já iria te amar mas apaixonei quis-te e ora sofro e te quero ao meu lado e pra sempre espero contigo ficar.

Te quero hoje como nunca desejei amar a alguém. Te quero, simplesmente e te espero amar-me e te amar te amo.

Nasci como pobre sedento de vida e amor. cresci como incipiente sempre a buscar ao mundo  e a mim entender. Ora sou só um poeta vivente padecente simplesmente sendo sou eterno incipiente.